Para calcular o número de elétrons em excesso em cada esfera, podemos utilizar a Lei de Coulomb, que relaciona a força elétrica entre duas cargas com a distância entre elas e o valor das cargas. A fórmula é: F = k * (q1 * q2) / d^2 Onde: - F é a força elétrica entre as cargas - k é a constante eletrostática, cujo valor é 9 x 10^9 N.m^2/C^2 - q1 e q2 são os valores das cargas das esferas - d é a distância entre as esferas Sabemos que as cargas das esferas são iguais, então podemos representá-las por q. Além disso, como as esferas possuem cargas iguais, podemos calcular a carga de cada esfera dividindo a carga total pelo número de esferas. Assim, temos: q = Q / 2 Onde Q é a carga total das esferas. Substituindo na fórmula da Lei de Coulomb, temos: 4,57 x 10^-21 = 9 x 10^9 * (q^2) / (0,2^2) Simplificando, temos: q^2 = (4,57 x 10^-21 * 0,2^2) / 9 x 10^9 q^2 = 4,04 x 10^-31 q = 2,01 x 10^-16 C Substituindo na equação q = Q / 2, temos: 2,01 x 10^-16 = Q / 2 Q = 4,02 x 10^-16 C Para calcular o número de elétrons em excesso, podemos utilizar a carga elementar do elétron, que é de 1,6 x 10^-19 C. Assim, temos: n = Q / (1,6 x 10^-19) n = 2,51 x 10^3 elétrons Como cada esfera possui metade dos elétrons em excesso, temos: n/2 = 1,26 x 10^3 elétrons Portanto, a alternativa correta é a letra E) 1.143 elétrons.
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