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Gestão de Qualidade em SI

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THIAGO GOMES BEZERRA 
0903711 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atividade 2 
Gestão de Qualidade 
 
 
 
 
 
 
Duque de Caxias 
2024 
 
 
 
 
 
1) Como você aplicaria técnicas como gráficos de controle e diagramas de Pareto para identificar áreas 
de melhoria da qualidade em um sistema de informação em uma organização? 
 Para criar rotinas de melhoria de qualidade com a informação eu utilizando gráficos de controle 
da seguinte forma: 
 Começaria através da coleta de dados relevantes sobre a qualidade dos sistemas, como erros, 
falhas, tempos de resposta e ETC. A segunda fase seria a construção de gráficos de controle utilizando 
esses dados para monitoramento a estabilidade ou variação dos sistemas a longo do tempo. Terceira 
fase: identificando padrões, assim como pontos fora da curva, tendencias ou ciclos que possam mostrar 
as áreas de melhoria de qualidade; Quarta fase: Caso ocorram variações significativas no gráfico, 
realizar uma análise de causa raiz para identificar as razões por trás dessas variações e tomar medidas 
corretivas. 
 Com o Diagrama de Pareto seria exatamente o mesmo procedimento, mas as fases seriam 
apenas três: identificação do problema, construção do diagrama e priorização das ações para obter o 
maior impacto passivo na qualidade dos sistemas de informação. 
2) Ao conduzir uma análise FMEA em um sistema de informação crítico para uma empresa, que tipos 
de falhas você priorizaria e como isso impactaria nas estratégias de mitigação de riscos? 
Primeira Fase: Identificação das Falhas: 
• Tipos de Falhas: Identifique os diferentes tipos de falhas que podem ocorrer no sistema 
de informação, como falhas de hardware, software, comunicação, segurança ou 
integridade dos dados. 
• Potenciais Efeitos: Avalie os potenciais efeitos de cada tipo de falha, considerando o 
impacto na operação do sistema, na segurança da informação, na integridade dos 
dados, na disponibilidade do sistema, entre outros. 
Segunda Fase: Priorização das Falhas: 
• Severidade: Priorize as falhas com base na severidade dos seus efeitos, ou seja, o 
quão críticas e prejudiciais seriam as consequências se a falha ocorresse. 
• Ocorrência: Considere a probabilidade de ocorrência de cada tipo de falha e priorize 
aquelas que têm maior probabilidade de acontecer. 
• Detecção: Avalie a capacidade de detecção de cada falha antes que ela cause impacto 
no sistema e priorize aquelas que são mais difíceis de detectar. 
Fase 3: Impacto nas Estratégias de Mitigação de Riscos: 
• Foco nas Falhas Críticas: Ao priorizar as falhas mais críticas e com maior potencial de 
impacto, você pode direcionar seus esforços de mitigação para essas áreas prioritárias. 
 
 
 
 
• Ações Preventivas: Concentre-se em implementar medidas preventivas e corretivas 
para reduzir a probabilidade de ocorrência das falhas prioritárias e minimizar seus 
impactos negativos. 
• Planos de Contingência: Desenvolva planos de contingência específicos para lidar com 
as falhas mais críticas, garantindo a rápida resposta e recuperação em caso de 
ocorrência. 
3) Como você sintetizaria as necessidades e expectativas dos clientes com os requisitos de qualidade 
de um sistema de informação por meio da aplicação do QFD, garantindo assim a satisfação do cliente? 
 
1. Identificação das Necessidades e Expectativas dos Clientes: 
• Realizar pesquisas de mercado, entrevistas com clientes e análise de feedback para identificar 
as necessidades, desejos e expectativas dos clientes em relação ao sistema de informação. 
• Classificar e priorizar as necessidades dos clientes com base na sua importância e impacto na 
satisfação do cliente. 
2. Desdobramento das Necessidades em Requisitos de Qualidade: 
• Relacionar as necessidades dos clientes com os requisitos de qualidade do sistema de 
informação. 
• Identificar as inter-relações entre as necessidades dos clientes e os requisitos de qualidade, 
garantindo que os requisitos atendam exclusivamente às expectativas dos clientes. 
3. Priorização dos Requisitos de Qualidade: 
• Utilize técnicas de priorização, como a Matriz de Priorização do QFD, para classificar e priorizar 
os requisitos de qualidade com base na sua importância para a satisfação do cliente. 
• Concentre-se nos requisitos de alta prioridade que têm o maior impacto na satisfação do cliente 
e na qualidade geral do sistema de informação. 
4. Desenvolvimento de Soluções e Melhorias: 
• Com base nos requisitos de qualidade identificados, desenvolva soluções e melhorias no 
sistema de informação que atendam às necessidades e expectativas dos clientes. 
• Certifique-se de que as melhorias propostas estão alinhadas com os requisitos de qualidade 
priorizados e contribuem para a satisfação do cliente. 
5. Monitoramento e Avaliação Contínua: 
• Estabeleça mecanismos de monitoramento e avaliação contínua para acompanhar a eficácia 
das soluções implementadas em relação à satisfação do cliente. 
• Esteja aberto a feedback adicional dos clientes e faça ajustes conforme necessário para 
garantir a melhoria contínua da qualidade do sistema de informação. 
 
 
 
 
4) Avalie criticamente a eficácia da implementação do Seis Sigma em um departamento de TI de 
uma organização, considerando seus benefícios, desafios e impacto nos processos de negócios 
 A implementação do Seis Sigma em um departamento de TI pode trazer benefícios 
significativos, como a redução de defeitos, a melhoria da qualidade dos produtos e serviços de TI, 
o aumento da eficiência operacional e a satisfação do cliente. No entanto, essa implementação 
também apresenta desafios, como a necessidade de mudança cultural, a complexidade dos 
processos de TI, o envolvimento e treinamento da equipe, e o alinhamento com as estratégias de 
negócios da organização. 
O Seis Sigma pode impactar positivamente os processos de negócios ao melhorar a eficiência 
e produtividade, reduzir custos e desperdícios, aumentar a qualidade dos serviços de TI e promover 
a capacidade de resposta e inovação do departamento de TI. Para obter sucesso, é essencial 
garantir que a implementação do Seis Sigma seja acompanhada por um comprometimento 
organizacional, superação dos desafios identificados e alinhamento estratégico com os objetivos 
globais da organização. 
Em resumo, a implementação do Seis Sigma em um departamento de TI pode ser uma 
estratégia eficaz para impulsionar a excelência operacional, desde que seja realizada de forma 
cuidadosa, considerando os benefícios, desafios e impactos nos processos de negócios. A busca 
pela melhoria contínua e pela qualidade nos processos de TI é fundamental para garantir a 
competitividade e o sucesso da organização no mercado atual. 
5)Desenvolva um plano detalhado para implementar um programa de controle de qualidade em um 
ambiente de desenvolvimento de software, identificando ferramentas específicas e métodos para Para 
implementar um programa de controle de qualidade em um ambiente de desenvolvimento de software, 
é essencial seguir um plano detalhado que abranja desde a definição de processos até a escolha de 
ferramentas e métodos adequados. Abaixo, segue um plano estruturado para essa implementação: 
 
 Plano de Implementação do Controle de Qualidade em Desenvolvimento de Software: 
1. Análise e Definição de Requisitos: 
 - Realizar uma análise detalhada dos requisitos do projeto. 
 - Definir critérios de qualidade e métricas de desempenho. 
2. Definição de Processos de Desenvolvimento: 
 - Estabelecer processos claros e documentados para o desenvolvimento de software. 
 - Implementar práticas de desenvolvimento ágil ou cascata, conforme apropriado. 
 
3. Controle de Qualidade: 
 
 
 
 
 - Escolher ferramentas de automação de testes para garantir a qualidade do código. 
 - Utilizar ferramentas de gerenciamento de defeitos, para rastrear e corrigir problemas identificados. 
4. Testar, Testar e Testar: 
 - Desenvolver casos de testeabrangentes para cobrir todos os aspectos do software. 
 - Realizar testes de unidade, integração, sistema e aceitação para garantir a funcionalidade e a 
qualidade do produto. 
5. Revisões e Inspeções de Código: 
 - Realizar revisões de código regulares para identificar e corrigir problemas de qualidade. 
 - Utilizar ferramentas de análise estática de código, como SonarQube, para garantir a conformidade 
com padrões de codificação. 
6. Monitoramento e Relatórios de Qualidade: 
 - Implementar um sistema de monitoramento contínuo da qualidade do software. 
 - Gerar relatórios periódicos de desempenho e qualidade para identificar áreas de melhoria. 
7. Treinamento e Capacitação da Equipe: 
 - Fornecer treinamento em práticas de controle de qualidade e uso de ferramentas específicas. 
 - Capacitar a equipe para adotar uma cultura de qualidade e responsabilidade compartilhada. 
8. Melhoria Contínua: 
 - Estabelecer um processo de revisão pós-implementação para identificar lições aprendidas e 
oportunidades de melhoria. 
 - Realizar avaliações regulares do programa de controle de qualidade e implementar ajustes conforme 
necessário. 
 
Conclusão: 
A implementação de um programa de controle de qualidade em um ambiente de 
desenvolvimento de software requer um planejamento cuidadoso, a seleção adequada de ferramentas 
e métodos, e o comprometimento da equipe. Ao seguir esse plano detalhado, a organização poderá 
garantir a entrega de produtos de alta qualidade, atendendo aos requisitos dos clientes e mantendo a 
competitividade no mercado de tecnologia. garantir a entrega de produtos de alta qualidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referencias Bibliográficas 
Kerzner, H. R. (2017). Project Management Metrics, KPIs, and Dashboards: A Guide to Measuring and 
Monitoring Project Performance. John Wiley & Sons.

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